"Um grupo de investigadores, entre eles três portugueses do Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto (IPATIMUP), descobriu o processo pelo qual determinados tipos de cancro da mama assumem um comportamento mais agressivo.
O estudo, publicado no último número da Nature Cell Biology, e no qual também participaram cientistas do Instituto Weizmann de Israel, incidiu sobre o mais mortífero dos cancros mamários, que frequentemente evolui para metástases que atingem principalmente o pulmão e o cérebro.
A descoberta revelou que a molécula EGFR (receptor do factor de crescimento epidérmico) amplia a capacidade de migração das células malignas ao aumentar nestas a expressão de uma outra molécula chamada “cten”."
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